Na presença de autoridades, colegas, amigos e familiares, Carlos André Mariani Bittencourt tomou posse no cargo de procurador-geral de Justiça do Estado de Minas Gerais para o biênio 2013/2014, na noite desta quinta-feira (06), no pilotis da sede da Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ), na avenida Álvares Cabral, 1.690. A posse foi dada pelo governador do Estado, Antonio Augusto Junho Anastasia. O presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Justiça (CNPG), Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, prestigiou a solenidade e fez um breve discurso na oportunidade.

Oswaldo Trigueiro ressaltou o temperamento equilibrado e conciliador de Carlos André. "Sempre que Deus nos permite ingressar em um ambiente de condução, é porque ele espera muito de nós. Você, Carlos André, passa hoje a imagem da transparência, do ser humano simples, de fala pausada. Que Deus o conduza na seara do bem e lhe permita conduzir com sucesso o Ministério Público de Minas Gerais.

Também referindo-se à PEC 37, Osvaldo Trigueiro afirmou que "temos uma pátria onde o texto constitucional é revisto constantemente, onde alterar é sinônimo de rotina. Mas só o povo pode mudar o curso da história e a sociedade irá cobrar a sua representação. Precisamos inaugurar uma nova era, onde não se contamine a cultura do poder; vamos nos permitir a cultura do diálogo, sem surpresas, sem precisar usar a força da caneta e da toga. Precisamos estabelecer o pacto institucional da politica e do poder em nome do estado democrático de direito".

O novo PGJ sucede Alceu José Torres Marques, que ficou à frente do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) por quatro anos.   

Nascido em Belo Horizonte, em 1965, Carlos André ingressou na carreira do Ministério Público mineiro em 1990, aos 25 anos de idade, destacando-se em todas as áreas em que atuou. Como procurador-geral de Justiça, Carlos André pretende dar continuidade aos projetos bem-sucedidos e principalmente trazer inovações para, segundo ele, fazer do Ministério Público uma Instituição cada vez mais capaz de cumprir a sua missão constitucional.

Entre tantas outras propostas, Carlos André afirma que, após uma minuciosa radiografia da Instituição, realizada na gestão anterior, o momento agora é de tornar efetivo o que já foi planejado. E para ele, com propostas factíveis, idéias práticas e viáveis para engrandecer o Ministério Público, conferir qualidade de vida profissional a quem nele trabalha e, por via de consequência, prestar à sociedade a atuação que ela merece e exige.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte:

Texto - Imprensa CNPG com Imprensa do MPMG

Fotos - Alex Lanza (Imprensa do MPMG)