A presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) e procuradora-geral de Justiça da Bahia, Norma Cavalcanti, participou ontem, dia 26, da solenidade de recondução do promotor de Justiça Luciano Cesar Casaroti ao cargo de procurador-geral de Justiça do Tocantins. A cerimônia ocorreu na sede do Ministério Público estadual e teve ainda a presença do governador do Estado, Wanderlei Barbosa; presidente do Tribunal de Justiça, desembargador João Rigo Guimarães; prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro; além dos conselheiros Rinaldo Reis e Paulo Passos, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP); presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Maonel Murrieta.

Prestigiaram ainda o evento os procuradores-gerais de Justiça do Acre, Danilo Lovisaro; Amapá, Ivana Cei; Amazonas, Alberto Rodrigues; Distrito Federal, Georges Seigneur; Maranhão, Eduardo Nicolau Dino; Minas Gerais, Jarbas Soares; Pará, César Mattar Júnior; Rondônia, Ivanildo de Oliveira; e de São Paulo, Mário Sarrubo; procurador-geral de Justiça Militar, Antônio Duarte; procurador de Justiça Marcelo Ferra, representando o PGJ do Mato Grosso; e Jefferson Coelho, representando o Ministério Público do Trabalho. Os procuradores-gerais de Justiça Adjunto e Adjunto para Assuntos Jurídicos do MP da Bahia, respectivamente, Paulo Marcelo Santana e Wanda Valbiraci, também participaram da cerimônia.

Norma Cavalcanti desejou êxito na nova gestão do PGJ Luciano Casaroti e destacou que ele foi reconduzido “em reconhecimento ao trabalho de excelência realizado”. Ele chefiou o MP do Tocantins nos anos de 2021 e 2022. A presidente do CNPG também destacou aos membros do Ministério Público presentes na solenidade que é preciso buscar inspiração na história da Instituição, “sabedores de que os esforços de todos os integrantes do MP igualam-se na disposição do servir”. Norma Cavalcanti convidou os colegas a viverem o presente com sabedoria, dialogando com todos os poderes constituídos visando promover a justiça, defender o ordenamento jurídico e o regime democrático, pilares maiores do Ministério Público. Ao se referir aos atos criminosos do dia 8 de janeiro, frisou que “os crimes devem ser apurados e julgados na forma da lei”.

 

 

 

Fotos: Ascom/MPTO 






Redes Sociais